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Emagrecimento para obesidade: nem sempre é necessário cirurgia

Emagrecimento fácil

O emagrecimento para obesidade nem sempre depende de uma intervenção extrema, como a cirurgia bariátrica, por exemplo. É bem verdade que a doença é bastante complexa e comum em muitas partes do mundo, com crescimento alarmante nas últimas décadas. 

O desafio, tanto para pacientes, quanto para os próprios profissionais de saúde, está em encontrar formas mais adequadas e eficientes para a perda e a manutenção do peso. Por isso, no artigo de hoje vamos explorar alternativas de emagrecimento para obesidade menos invasivas, que oportunizem mais segurança e autonomia aos indivíduos. Acompanhe a leitura!

Compreendendo a obesidade e seus riscos

De forma simples, podemos entender a obesidade como uma doença caracterizada pelo excesso de gordura corporal, que pode comprometer gravemente o bem-estar físico e emocional dos indivíduos afetados. Essa condição geralmente surge da combinação de fatores genéticos, ambientais e comportamentais, resultando em um desequilíbrio entre a ingestão calórica e o gasto energético do organismo.

Geralmente, a obesidade existe quando um indivíduo apresenta um índice de massa corporal (IMC) superior a 30 kg/m². O IMC é calculado facilmente através da relação entre o peso, em quilos, e o quadrado da altura, em metros. A fórmula é bastante simples, veja: 

IMC = Peso (kg) ÷ Altura² (m)

A classificação da condição do peso tem diferentes categorias:

  • Baixo peso: quando o IMC é menor que 18,5 Kg/m²
  • Peso normal: quando o IMC está entre 18,5 e 24,9 Kg/m²
  • Sobrepeso: quando o IMC está entre 25 e 29,9 Kg/m²
  • Obesidade grau I: quando o IMC está entre 30 e 35 Kg/m²
  • Obesidade grau II: quando o IMC está entre 36 e 39,9 Kg/m²
  • Obesidade Mórbida: quando o IMC é maior que 40 Kg/m²

Essa classificação é importante para identificar o nível de excesso de peso e avaliar os riscos associados. Atualmente, a obesidade é considerada uma questão de saúde pública global, afetando milhões de pessoas em todo o mundo. No Brasil, especialmente nas últimas décadas, a incidência da obesidade vem aumentando significativamente, e cerca de seis a cada dez brasileiros apresentam sobrepeso.

Pesquisas recentes, como o estudo “Obesidade e Consumo das Famílias Brasileiras – Um Diagnóstico e Implicações para as Políticas Públicas”, conduzido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), apontam que fatores como idade, condições socioeconômicas e falta de atividade física estão fortemente associados à obesidade no país.

O estilo de vida moderno, com hábitos sedentários, como assistir televisão por longos períodos e utilizar transporte motorizado para fazer os deslocamentos diários também ajuda no processo de desequilíbrio energético. Lembre-se de que, quando o corpo não gasta as calorias ingeridas, ele as estoca em forma de gordura.

A obesidade afeta a qualidade de vida das pessoas e está associada a diversos riscos à saúde. Doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, hipertensão, problemas articulares e até certos tipos de câncer são algumas das complicações mais comuns relacionadas. 

A condição também tem fortes impactos emocionais, como baixa autoestima, ansiedade e depressão, que tendem a aumentar o problema, já que o desequilíbrio dos sentimentos influencia no ganho de peso e na dificuldade para emagrecer. 

Portanto, é fundamental que a obesidade seja abordada de forma multidimensional, com ações efetivas de prevenção e tratamento, incluindo a promoção de hábitos alimentares saudáveis, incentivo à prática regular de atividade física, acesso a informações nutricionais adequadas e apoio emocional para aqueles que enfrentam desafios com relação ao próprio peso.

Nesse sentido, a cirurgia bariátrica acabou perdendo espaço para outras práticas e tratamentos, porque abrange o perfil metabólico digestivo, mas não prepara a mente do indivíduo para que esse emagrecimento seja, de fato, sustentável a longo prazo. Além disso, nem todas as pessoas que passam pelo procedimento têm real indicação para a cirurgia. Este fato é um alerta, como destaca o cirurgião Marcelo Borges, que acompanha e trata casos de obesidade há quase 30 anos.

“Eu sou um cirurgião bariátrico, já fiz muitas intervenções. Mas hoje, especialmente para os pacientes que ainda não têm uma obesidade extrema, dou prioridade ao tratamento clínico conservador.” Como médico, Marcelo entende que muitas vezes, após a cirurgia, acontece uma troca da compulsão por comida por outras situações e hábitos tão nocivos quanto, como bebidas,  alimentos pastosos hipercalóricos e demais impulsos prejudiciais.  

Ele avalia que isso ocorre porque o foco central do emagrecimento para obesidade não foi elaborado durante o processo até a realização da cirurgia. Enquanto a intervenção trata do metabolismo e do aparelho digestivo do paciente, ficam de fora os cuidados com a mente, que são primordiais. 

Então, as consequências incluem a compulsão, o apetite exacerbado e a falta de rotina, que podem contribuir para complicações sérias de saúde e, ainda, à recuperação dos quilos perdidos com o passar do tempo. Atualmente, o avanço da ciência e o conhecimento médico evoluíram muito para atacar a obesidade em várias frentes, favorecendo os tratamentos conservadores, sem a necessidade cirúrgica. 

A indicação de medicamentos, fitoterápicos e nutracêuticos, aliada a mudanças na rotina e  nos hábitos alimentares do indivíduo melhoram o rendimento metabólico, a performance hepática e a atuação de uma série de hormônios e enzimas úteis ao metabolismo. 

O período de tratamento é extremamente vantajoso para que, concomitantemente, aconteça uma modulação cerebral para adaptar o paciente a esse novo estilo de vida. Como resultado, o emagrecimento acontece de forma consistente e gradual, chegando a resultados expressivos e duradouros. E o melhor de tudo, sem riscos associados! 

Compreender a complexidade do tema e pensar em métodos de emagrecimento para obesidade é essencial para garantir uma melhor qualidade de vida e reduzir os riscos associados a essa doença crescente.

 

Consequências da obesidade a longo prazo

A longo prazo, as doenças cardiovasculares são uma das principais preocupações em indivíduos obesos. Isso porque, o acúmulo de gordura corporal está intimamente associado ao aumento dos níveis de colesterol, pressão arterial elevada e resistência à insulina, fatores que contribuem para o desenvolvimento de problemas, como infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência cardíaca. 

A obesidade também é um fator de risco significativo para o desenvolvimento de diabetes tipo 2, porque o excesso de gordura interfere na ação da insulina, levando à resistência e, eventualmente, ao surgimento da doença. Os problemas articulares são comuns em indivíduos obesos, pois o peso extra coloca uma carga adicional nas articulações, aumentando o risco de osteoartrite e outras condições dolorosas. 

Além disso, a obesidade está ligada a um maior risco de desenvolvimento de certos tipos de câncer, como câncer de mama, cólon, endométrio, rins e esôfago. Os impactos da obesidade ultrapassam o aspecto físico e afetam a saúde mental dos indivíduos, que podem apresentar baixa autoestima, ansiedade, depressão e isolamento social. Mulheres obesas enfrentam ainda complicações durante a gravidez, como diabetes gestacional, hipertensão e parto prematuro.

Outro ponto bastante preocupante é que a obesidade tem sido associada à redução na expectativa de vida, principalmente devido ao aumento do risco de doenças crônicas e demais complicações relacionadas à saúde. 

 

Importância de buscar ajuda profissional

Diante de tantos riscos associados, buscar soluções de emagrecimento para obesidade é primordial para minimizar os impactos negativos à saúde. O auxílio de profissionais especializados é fundamental para compreender a condição de cada paciente, identificar as causas subjacentes do excesso de peso e criar um plano de tratamento personalizado para alcançar resultados duradouros.

No processo de avaliação inicial, um médico especializado em tratamentos de obesidade realiza uma série de exames para obter uma visão abrangente da saúde do paciente. Entre os exames comuns, estão avaliações do índice de massa corporal (IMC), medição da circunferência da cintura, análises laboratoriais para verificar o perfil lipídico, níveis de glicose, função hepática e outras condições associadas à obesidade. 

Também podem ser solicitados exames para avaliar a função cardiovascular e respiratória,  além de possíveis complicações associadas. Com base nos resultados, o profissional é capaz de desenvolver um plano de emagrecimento para obesidade individualizado, considerando as necessidades e características únicas de cada pessoa. 

O tratamento pode incluir orientações sobre dieta e nutrição adequadas, prescrição de atividade física adequada ao perfil do paciente, acompanhamento psicológico e uso de medicamentos quando houver necessidade. O médico é um conhecedor profundo da doença, e isso é essencial para uma abordagem segura e eficaz. Esses profissionais têm experiência em lidar com as complexidades da obesidade, compreendem suas causas multifatoriais e estão atualizados com as últimas pesquisas e avanços em tratamentos para o excesso de peso. 

Dessa forma, profissionais especializados em tratamentos da obesidade possuem habilidades para adaptar o tratamento de acordo com as necessidades individuais e auxiliar o paciente na adoção de mudanças sustentáveis no estilo de vida para a promoção da saúde a longo prazo.

 

Identificando hábitos alimentares 

O processo de ganho de peso está diretamente relacionado ao balanço entre a ingestão de calorias e o gasto energético do organismo. Compreender a importância das calorias e da ingestão de nutrientes essenciais é fundamental para manter um peso saudável e garantir uma nutrição adequada. As calorias são a medida de energia que nosso corpo obtém a partir dos alimentos. Se ingerimos mais calorias do que nosso corpo necessita para suas atividades diárias, o excesso é armazenado como gordura, resultando no ganho de peso. 

Mas, não basta apenas contar calorias. É preciso estar atento à qualidade dos alimentos consumidos. Isso porque, consumir calorias vazias, ou seja, aquelas provenientes de alimentos com pouco ou nenhum valor nutricional, pode levar a deficiências de nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo. 

Entender os hábitos alimentares é uma parte importante do processo para atingir e manter um peso saudável e uma boa saúde. Diversos fatores podem influenciar a forma como nos alimentamos e, consequentemente, impactar nosso peso corporal.  A compulsão alimentar, quando a pessoa ingere grandes quantidades de comida de forma descontrolada e impulsiva, por exemplo, pode levar ao ganho de peso significativo e estar associada a questões emocionais e psicológicas.

Comer em horários inadequados ou seguir um padrão alimentar irregular também afeta o controle do peso. Estabelecer horários regulares para refeições e lanches, além de planejar opções nutritivas, ajuda a evitar impulsos e a adotar uma relação mais saudável com a comida.

Optar por alimentos saudáveis, balancear a dieta e buscar a orientação de profissionais de saúde qualificados pode ajudar a alcançar um equilíbrio entre a alimentação e o bem-estar, evitando o ganho de peso indesejado e promovendo maior qualidade de vida.

Gerenciamento do estresse e as emoções

Quando estamos sob estresse, o corpo ativa a resposta de luta ou fuga, que envolve a liberação de cortisol pelas glândulas suprarrenais. O aumento constante dos níveis de cortisol devido ao estresse crônico pode levar a diversos efeitos adversos na saúde, incluindo aumento do apetite, especialmente por alimentos ricos em açúcar e gordura. 

Essa resposta pode ser encarada como uma forma de buscar conforto e alívio emocional através da comida, mas leva ao consumo excessivo de calorias e ao ganho de peso indesejado. 

Além disso, o estresse prolongado pode desregular a resposta da insulina, tornando as células menos sensíveis a esse hormônio, levando ao acúmulo de gordura e ao desenvolvimento de resistência à insulina, que contribui para o desenvolvimento de diabetes tipo 2 e outras complicações relacionadas à obesidade.

As emoções também influenciam na forma como nos alimentamos. É comum recorrer à comida como uma maneira de lidar com sentimentos negativos, como ansiedade, tristeza, estresse ou tédio. Esse comportamento, conhecido como “comer emocional”, conduz escolhas alimentares menos saudáveis e o consumo excessivo de calorias.

É importante entender que estresse crônico e emoções desreguladas também afetam a forma como o corpo metaboliza os nutrientes. Essas duas condições acabam orientando uma preferência por alimentos altamente palatáveis, que proporcionam prazer imediato, mas não são nutritivos. 

Para gerenciar e equilibrar essas condições, é importante buscar apoio profissional. Com uma abordagem multidisciplinar, que envolve médicos especializados no tratamento para emagrecer, nutricionistas e psicólogos, chegar a um equilíbrio fica mais prático, visto que você não vai precisar lidar com todos esse processo sozinho. 

Leia Também: Saiba como funciona o tratamento para emagrecer

Monitoramento do progresso

Quando uma pessoa decide emagrecer, é importante estabelecer metas realistas e mensuráveis para acompanhar o progresso ao longo do tempo. Esse monitoramento pode ser feito de diversas maneiras, incluindo o registro de medidas corporais, o acompanhamento da dieta e da atividade física e a análise periódica do peso corporal.

Ter o apoio de um profissional especializado nesse processo é de extrema importância. Um profissional de saúde, como um médico especializado em obesidade, pode fornecer orientações individualizadas e baseadas em evidências para o emagrecimento de forma saudável e sustentável.

O acompanhamento profissional permite ajustes adequados na medicação, na dieta e no plano de exercícios, levando em conta as necessidades e preferências de cada paciente. Além disso, o profissional pode oferecer suporte emocional e psicológico durante todo o processo, ajudando a lidar com desafios e dificuldades que naturalmente surgem ao longo do caminho.

Alguns casos exigem a realização de exames laboratoriais para monitorar indicadores de saúde, como glicemia, colesterol e pressão arterial. O profissional também pode ajudar a identificar comportamentos alimentares inadequados e desenvolver estratégias para lidar com essas questões.

O apoio de um médico também contribui de forma significativa para a motivação e a perseverança ao longo do emagrecimento para obesidade. Em muitos casos, a mudança de hábitos e a perda de peso podem ser desafiadoras, e o suporte de um profissional capacitado é determinante para manter o foco e a determinação em alcançar os objetivos estabelecidos.

 

Sono e descanso adequado

Sono e descanso adequado

A qualidade e a quantidade de sono têm um impacto significativo no equilíbrio hormonal, no metabolismo e nas escolhas alimentares, influenciando diretamente o controle do peso corporal. Durante o sono, o corpo realiza uma série de processos de recuperação e regulação metabólica. Um repouso de qualidade é essencial para o bom funcionamento do sistema endócrino, incluindo a regulação dos hormônios relacionados à fome e à saciedade, como a leptina e a grelina. 

Quando o sono é insuficiente ou de má qualidade, os níveis desses hormônios podem ficar desregulados, aumentando a sensação de fome e levando a escolhas alimentares ruins. A falta de sono também tem sido associada a um maior risco de desenvolver resistência à insulina, que leva ao acúmulo de tecido adiposo e ao aumento do risco de diabetes tipo 2. A resistência à insulina afeta ainda a forma como o organismo metaboliza os carboidratos, favorecendo o armazenamento de gordura.

Além disso, a privação crônica de sono afeta negativamente o humor e o bem-estar emocional, ocasionando o aumento do estresse e da ansiedade, que têm como consequências o consumo excessivo de calorias e a escolha de alimentos menos saudáveis.

Por outro lado, uma boa qualidade de sono está associada a um maior controle do apetite, à melhora do metabolismo e ao maior equilíbrio emocional. Dormir adequadamente ajuda a regular o apetite, reduz a vontade de comer excessivamente e melhora a sensação de saciedade após as refeições.

Para melhorar a qualidade do sono e otimizar o processo de emagrecimento, adotar algumas práticas são benéficas, como:

  • Estabelecer uma rotina de sono
  • Criar um ambiente propício para o sono
  • Evitar o consumo de estimulantes antes de dormir
  • Praticar atividades relaxantes antes de dormir
  • Limitar o uso de eletrônicos antes de dormir

Em casos de dificuldades crônicas com o sono, é importante buscar a orientação de um profissional de saúde especializado.

 

Evite promessas milagrosas

Quantas vezes você já se deparou com anúncios do tipo “perca dez quilos em uma semana”, “pílulas mágicas do emagrecimento sem esforço” ou “dieta para emagrecer e não engordar mais”? Muitas, não é verdade? 

Bem, a realidade é que o emagrecimento para obesidade passa longe das promessas milagrosas. A busca por soluções rápidas e fáceis para perder peso é tentadora à primeira vista, mas é importante ter cuidado com abordagens que prometem resultados sem esforço ou comprometimento real.

A obesidade é uma condição complexa, influenciada por fatores como a própria genética do indivíduo, seus hábitos alimentares, os níveis de atividade física que pratica, condição da sua saúde emocional e estilo de vida. 

Portanto, a perda efetiva de peso não cabe em uma solução única que funciona para todas as pessoas obesas. Cada indivíduo é único e requer um plano de emagrecimento personalizado, considerando suas necessidades e características específicas.

Promessas milagrosas para emagrecimento geralmente se baseiam em dietas restritivas extremas, que podem ser perigosas para a saúde e muitas vezes não são sustentáveis a longo prazo.

Cortar alimentos sem a orientação médica adequada pode levar a deficiências nutricionais, perda de massa muscular e distúrbios alimentares, além de não ser uma solução duradoura para o controle de peso. 

Já as pílulas e os produtos voltados para o emagrecimento sem comprovação científica podem causar efeitos colaterais indesejados e não são seguros para o tratamento da obesidade. 

A perda de peso saudável e sustentável requer mudanças reais no estilo de vida, incluindo a adoção de uma dieta equilibrada, a prática regular de atividade física, o gerenciamento do estresse e o estabelecimento de hábitos saudáveis de sono. 

Além disso, o apoio de um profissional de saúde especializado é fundamental para orientar o processo de emagrecimento de forma segura e eficaz.

É importante ainda destacar que a perda de peso gradual e consistente é mais saudável e sustentável do que promessas rápidas e vazias. O foco deve estar na melhoria da saúde geral e no bem-estar, e não apenas na obtenção de resultados imediatos. 

Ao adotar uma abordagem realista e responsável para o emagrecimento, é possível alcançar resultados duradouros e melhorar significativamente a qualidade de vida.

Como vimos, o emagrecimento para a obesidade é um desafio que requer abordagens individualizadas e responsáveis. A compreensão acerca da doença, seus riscos e consequências a longo prazo é essencial para promover mudanças significativas no estilo de vida e alcançar resultados saudáveis e sustentáveis.

Lembre-se de que contar com o apoio de um médico especializado nesse processo é fundamental para avaliar a condição do paciente, identificar possíveis problemas de saúde relacionados e desenvolver um plano de tratamento adequado. 

O acompanhamento médico permite ajustes seguros na dieta, prescrição de medicamentos e monitoramento do progresso, oferecendo suporte emocional e psicológico durante toda a jornada.

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